segunda-feira, 15 de outubro de 2007

O não cantar



Quando o não cantar é tão ou mais belo e forte que o simples debitar de multi-decibeis vocais.

7 comentários:

Tininha disse...

Para que conste, este concerto desiludiu-me muito. Via em Londres, onde chorou espontaneamente e fez-nos chorar a todos. Aqui, nao sei se foi por ser ao ar livre, ou se se esforcou demais, falhou e ficou milhas aquem daquilo que me faz arrepiar ao ouvi-la...

Pedro Duro disse...

Ah e tal e coiso, e so por que foi em londres foi melhor.

Somo zés maneis dos bigodes mas tinhamos a torre de belem por cenario... ;)

Tininha disse...

Olha que eu gosto muito dos nossos zes maneis dos bigodes e da torre de belem. So nao gosto mesmo e da malta que tenta repetir espontaneidade, parece um contrasenso, nao? Se calhar ate e...

Pedro Duro disse...

Tuga que é tuga estica a pastilha até saber a nada...

Stones disse...

E faz grandiosos balões que lhe estouram na cara, à frente de toda a gente e, normalmente nas piores alturas...

Tininha disse...

Entao e quem nao sabe fazer baloes muito grandes nao e tuga?
Sendo assim, ja nao sei se sou assim tao fa dos zes maneis dos bigodes...

Algum grafismo curioso: estica a pastilha ate saber a nada... hmmm, hmmm, porque nao? isto no fundo e poesia, bue a frente...

Stones disse...

Eu também achei piada à frase. Este moço faz-se.... :)