sábado, 14 de abril de 2007

Rezas


Guronsan nosso que estás na farmacia caseira,
Santificada seja a vossa invenção
Venha a nós o vosso efeito
Seja feita a vossa diluição dos odores etilicos
Assim no corpo como na cabeça
O remédio nosso de cada bezana nos dai hoje
Perdoai os nossos excessos
Assim como nós perdoamos a quem nos serve os copos
Não nos deixes cair em ressacas
Mas livrai-nos desse mal
Amém
Aopai
Aosporting

4 comentários:

Stones disse...

Eu acho que te estás a esquecer de louvar o motivo pelo qual o Guronsan faz sentido...

É que esse é o verdadeiro protagonista, desta história de sucesso ;)

Sim, porque fica sempre bem um gajo agradecer o Óscar à Academia, mas se não fosse o realizador tê-lo convidado para participar no filme, não havia Óscarzinho para ninguém...

Vá, agora ficamos à espera de umas palavrinhas escritas com a devida reverência, a glorificar o tintinho e o malte.

Stones disse...

E aproveito ainda para sugerir que passes pela loja do Benfica para comprar umas garrafinhas de tinto, umas bejecas ou até um whisky, que os produtos além de serem (naturalmente) bons ainda vêm numas embalagens à homem, ali todas cheias de águias masculinas, em fundos vermelhos machões... ;)

Pedro Duro disse...

Sinceramente, os aditivos da vida ja me chateiam. Acho que vou entrar num periodo de quaresma...

Bem, e daí talvez nao...

Stones disse...

O quê???

Tu?!

Quaresma!?!?!

Espera, acho li mal, ainda é cedo...

Ora deixa lá ler isto outra vez: blá, blá, blá «aditivos da vida»; blá, blá, blá «período de quaresma», blá, blá, blá...

Ah! Cá está: blá, blá, blá «talvez não» :)

Boa, já desististe dessa ideia parva!

Uuuf!...

Epá, assustaste-me!!!