Há gajos que não deviam ter nascido.
Entre eles, esta aventesma: George Gershwin (para quem não sabe, "Gershwin" é um apelido russo e traduz-se "Hino ao Tédio").
Há uns anos fui (obviamente, sem saber no que me estava a meter...) assistir ao musical(?) "Porgy & Bess", no Pavilhão Atlântico.
Não me recordo de nada do espectáculo, a não ser que de 5 em 5 minutos os maduros que estavam no palco desatavam a cantar a porra do "Summertime", como se a vida deles dependesse de conseguirem arruinar a nossa à custa de tanto ouvir esta estopada!
Ontem pus-me a ouvir uma música, da banda sonora do filme "In the mood for love" (uma bela duma banda sonora, já que falamos nisso).
Uma das faixas (com o inocente título "Blue") é no fundo uma cover deste monumento ao horror. Eu sabia que conhecia aquela música de algum lado e quase que dei em doido, a tentar lembrar-me de qual era a música.
Quando descobri, reavivou-se em mim o ódio visceral a esta terrível combinação de letras e claves-de-sol, que há muito a minha memória selectiva, em jeito de auto-defesa cerebral, tinha atirado para um directório bué escondido na raiz do meu "disco rígido".
Como o sentimento é tão marcante, decidi partilhar este episódio, em jeito de terapia de grupo, com a correspondente demonstração gráfica.
Aqui fica.
Para usar com moderação. Não recomendável aos mais sensíveis. E nunca, NUNCA, se deve ouvir isto pouco tempo antes de ir dormir!... ;)
Entre eles, esta aventesma: George Gershwin (para quem não sabe, "Gershwin" é um apelido russo e traduz-se "Hino ao Tédio").
Há uns anos fui (obviamente, sem saber no que me estava a meter...) assistir ao musical(?) "Porgy & Bess", no Pavilhão Atlântico.
Não me recordo de nada do espectáculo, a não ser que de 5 em 5 minutos os maduros que estavam no palco desatavam a cantar a porra do "Summertime", como se a vida deles dependesse de conseguirem arruinar a nossa à custa de tanto ouvir esta estopada!
Ontem pus-me a ouvir uma música, da banda sonora do filme "In the mood for love" (uma bela duma banda sonora, já que falamos nisso).
Uma das faixas (com o inocente título "Blue") é no fundo uma cover deste monumento ao horror. Eu sabia que conhecia aquela música de algum lado e quase que dei em doido, a tentar lembrar-me de qual era a música.
Quando descobri, reavivou-se em mim o ódio visceral a esta terrível combinação de letras e claves-de-sol, que há muito a minha memória selectiva, em jeito de auto-defesa cerebral, tinha atirado para um directório bué escondido na raiz do meu "disco rígido".
Como o sentimento é tão marcante, decidi partilhar este episódio, em jeito de terapia de grupo, com a correspondente demonstração gráfica.
Aqui fica.
Para usar com moderação. Não recomendável aos mais sensíveis. E nunca, NUNCA, se deve ouvir isto pouco tempo antes de ir dormir!... ;)
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