
Ambos queriam a independência de uma ilha, mas AJJ recua sempre no fim e fica com o dinheiro do continente.
Ambos querem melhorar a vida dos habitantes de uma ilha, mas AJJ restringe esses habitantes a 50 ou 100 da sua confiança.
Ambos gostam do seu charuto, mas AJJ prefere o Black Label ao rum.
Ambos são ícones, mas AJJ não figura nas t-shirts de jovens com ideiais utópicos.
Ambos ficam na história, mas só AJJ fica na história dos carnavais.
3 comentários:
Ambos vive(ra)m rodeados de miseria e pobreza e descontentamento... acabem voces a frase se quiserem, eu nao me meto em politiquices...
Mas o AJJ vive no luxo carnavalesco.
A monarquia improvisada do Rei Alberto e dos seus discípulos, quer seja em desfiles carnavalescos, quer seja nas romarias do resto do ano, faz lembrar a definição de escuteiros: «Uma data de meninos vestidos de idiotas, liderados por um idiota vestido de menino»...
Não é propriamente um espectáculo agradável aos sentidos...
Enviar um comentário