Há clichés baratuchos.
Há clichés manhosos e pirosos.
Há clichés irreais que só servem para nos contrariar as vontades.
Há clichés que nos fazem pensar.
Neste turbilhão de emoções que é a vida, há clichés que deveriam fazer-nos parar e deixa-los ter toda a razão do mundo.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
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4 comentários:
Pronto, conta lá: como é que ela se chama e o que é que tu fizeste desta vez?...
Tambem ha cliches a que a gente para de dar atencao porque ja os ouviu antes apesar de eles terem muito para dizer. Mas este em particular... incomoda-me.
Se desejas algo diferente daquilo que amas, sera que amas? Ou sera que racionalmente gostarias de amar porque seria a melhor escolha?... Se realmente desejas algo diferente, faz um favor a coisa que "amas" e deixa-a ir embora para ter a oportunidade de tambem ser desejada por alguem.
O ser humano é um animal e como tal tem desejos institivos sem se aperceber.
Claro que o desejo e o amor devem andar de maos dadas, mas as vezes pelas vivencias, mantem.se o amor mas nao o desejo.
No entanto nunca se deixa de ter desejo, que ira ter de ser satisfeito.
A frase para mim é para um tentar re-despertar do desejo num amor que ainda existe mas perdeu a chama.
Sim, porque acho perfeitamente normal podermos amar alguem para todo o sempre, sem que tenhamos uma relação amorosa e sexual com essa pessoa.
Eu tambem acho normal que o desejo nao seja acompanhado de amor - amor materno, fraterno, etc.... mas nestes casos, a questao de escolher um ou outro nao se poe (ou nao se deveria por, mas ha de tudo neste mundo...); o meu comentario vinha exactamente questionar a historia de "ah e tal amo-a muito mas o que eu queria mesmo era alguem diferente" (isto independentemente dos impulsos hormonais que a malta possa ter). Ai acho que aquilo que as pessoas chamam amor sera conveniencia, cumplicidade, inercia, ate-se-esta-bem-aqui-e-ela-ate-me-trata-bem-e-nao-chateia-muito... mil e uma coisas, mas nenhuma suficientemente nobre para poder ser chamada amor.
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