
Dia 6 – Sábado, 23/Set/2007
Saímos de manhã do hotel em busca de natureza e quedas de água.
Encontrámos um autêntico circo montado em torno das famosas Cataratas.
Bares com música muito rasca e muito alta, um sem número de casas de diversões (a casa dos horrores; o museu de cera das celebridades de Hollywood; o museu dos criminosos mais famosos; a mansão do Frankenstein; o castelo do Drácula; o museu da Marvel; a roda gigante; a torre do King-Kong; salões de jogos electrónicos) – há barulho e luzinhas a piscar de todos os feitios e para todos os (des)gostos!
As principais cadeias de hotéis estão lá implantadas (Marriott; Hilton; Sheraton), há casinos (DOIS!) e cadeias de restaurantes (McDonald's; Planet Hollywood; Hard Rock Café) em quantidade e concentração suficiente para fazer inveja a Las Vegas ou a Benidorm no pico do Verão.
Encontrámos um autêntico circo montado em torno das famosas Cataratas.
Bares com música muito rasca e muito alta, um sem número de casas de diversões (a casa dos horrores; o museu de cera das celebridades de Hollywood; o museu dos criminosos mais famosos; a mansão do Frankenstein; o castelo do Drácula; o museu da Marvel; a roda gigante; a torre do King-Kong; salões de jogos electrónicos) – há barulho e luzinhas a piscar de todos os feitios e para todos os (des)gostos!
As principais cadeias de hotéis estão lá implantadas (Marriott; Hilton; Sheraton), há casinos (DOIS!) e cadeias de restaurantes (McDonald's; Planet Hollywood; Hard Rock Café) em quantidade e concentração suficiente para fazer inveja a Las Vegas ou a Benidorm no pico do Verão.
Gente de todos os cantos do Mundo. Barulhentos. Desorganizados. Para parecer ainda mais a "Ovibeja" só faltou mesmo a barraca das farturas. Ou talvez não a tenhamos procurado o suficiente...
No meio de tanto alarido, as Cataratas quase são remetidas para um plano secundário.
Fizemos a viagem de barco à base das Cataratas («Maid of the Mist») com uns impermeáveis azuis e a visita aos túneis por trás da queda de água do lado canadiano («Horseshoe»), agora com impermeáveis amarelos. Vimos os Rápidos do rio Niagara um pouco mais abaixo (para esta visita não nos dão impermeáveis).
No meio de tanto alarido, as Cataratas quase são remetidas para um plano secundário.
Fizemos a viagem de barco à base das Cataratas («Maid of the Mist») com uns impermeáveis azuis e a visita aos túneis por trás da queda de água do lado canadiano («Horseshoe»), agora com impermeáveis amarelos. Vimos os Rápidos do rio Niagara um pouco mais abaixo (para esta visita não nos dão impermeáveis).
Entrámos num cinema «IMAX» para ver um filme completamente incompleto sobre as Cataratas. À saída, há um mini-museu (esse sim, a valer a pena a visita) onde são relatadas as tentativas feitas por alguns destemidos e alguns insconscientes ao longo dos anos para sobreviver às quedas de água e à passagem pelos Rápidos (de categoria 6 – esta classificação para Rápidos significa que quem lá entra está certamente arriscar a vida) dentro de barcos improvisados, barris, ou antigas minas da Marinha.
Jantamos uma pizza monstruosa (supostamente uma dose individual...), que dividimos entre os dois e ainda sobra um terço que pedimos para embrulhar, para o almoço do dia seguinte. Os altifalantes do restaurante gritam a plenos pulmões uma cover espanhola de «I will survive» da Gloria Gaynour, que a faria dar muitas voltas no caixão...
Subimos à torre mais alta lá do sítio («Skylon») para ter a vista panorâmica da cidade. Estamos rodeados de néon por todos os lados. Fugimos de todas as restantes atracções turísticas.
Jantamos uma pizza monstruosa (supostamente uma dose individual...), que dividimos entre os dois e ainda sobra um terço que pedimos para embrulhar, para o almoço do dia seguinte. Os altifalantes do restaurante gritam a plenos pulmões uma cover espanhola de «I will survive» da Gloria Gaynour, que a faria dar muitas voltas no caixão...
Subimos à torre mais alta lá do sítio («Skylon») para ter a vista panorâmica da cidade. Estamos rodeados de néon por todos os lados. Fugimos de todas as restantes atracções turísticas.
E menos de 24 horas depois da nossa chegada ao Canadá estávamos a caminho de volta a Nova Iorque para devolver o carro e apanhar o avião para Londres, com poucas saudades da maior parte das coisas que lá tínhamos visto.
O dia acabou perto da 01h, num motel já em terras americanas, em que conseguimos alojamento por um preço razoável e ainda por cima, num quarto para fumadores (afinal, ainda há esperança para aquele povo com medo dos comunistas e dos cigarros).
O dia acabou perto da 01h, num motel já em terras americanas, em que conseguimos alojamento por um preço razoável e ainda por cima, num quarto para fumadores (afinal, ainda há esperança para aquele povo com medo dos comunistas e dos cigarros).
Mas ainda estamos a 430 km de N. I..
Desta vez havia internet, mas cada vez tínhamos menos energia para "internetar"...
2 comentários:
A Sra Gaynour ainda nao morreu...
Então tem de certeza base legal suficiente para garantir uma reforma muito desafogada, reclamando uma indemnização choruda por danos morais, à custa daquela cover... :)
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